O secretário de Educação e vereador licenciado, prof. Moacir de Souza, participou na última sexta-feira [30] do lançamento do projeto Primeiro Ponto, do Instituto de Educação Popular Alternativo – IEPA.O projeto, parceria do Iepa, do prof. Moacir e de empresários do setor, oferece curso gratuito na sede do Iepa [Av. Sta. Helena, 845 – V. Paraíso] de corte e costura industrial. Nesta primeira unidade, foram disponibilizadas 30 vagas – todas já preenchidas, sendo 15 para o período da manhã, das 8 às 12h e 15 à tarde, das 13 às 17h. As aulas começaram segunda-feira [3/5].
O principal objetivo do curso que tem duração de três meses, é preparar o profissional para o mercado de trabalho. Jorge Ferro Brandão, presidente do Iepa explicou que a idéia do projeto surgiu há quatro anos, em vista da grande demanda existente por profissionais com este perfil no mercado.
“O prof. Moacir
é meu parceiro de primeira hora neste projeto. Ele assimilou a idéia e bateu nas portas junto comigo. Estamos muito felizes com
este trabalho porque oferece às pessoas a possibilidade de ter uma profissão, garantindo o seu sustento. Nosso objetivo é ampliar este atendimento”, disse Jorge, informando que os recursos oriundos do material produzido durante o curso serão revertidos para a formação das próximas turmas.Durante a campanha política de 2008, o prof. Moacir visitou ao lado de Jorge, cerca de 50 oficinas de corte e costura com o objetivo de conversar com os trabalhadores. Na ocasião teve, inclusive, a oportunidade de conhecer os equipamentos por eles utilizados, como as máquinas overlock e galoneira. Com a abertura da unidade da V. Paraíso, o prof. Moacir honra um dos compromissos assumidos na época: formar profissionais para atuar neste ramo.
Segundo o prof. Moacir outras escolas poderão ser abertas a partir desta primeira. Além das atuais 15 máquinas, serão oferecidas mais seis e em breve, com ajuda dos parceiros, será possível chegar a 30 máquinas. Ele também informou que algumas fábricas simpáticas ao projeto estão doando retalhos para serem utilizados no curso.
“Trabalhando em casa, a costureira tem oportunidade de ficar perto da família, cuidando dos filhos”, disse o prof. Moacir, que completou: “estamos formando os profissionais para o mercado de trabalho. Com este projeto todos ganham, os parceiros patrocinadores e as pessoas beneficiadas”.Além do aprendizado e aperfeiçoamento, o curso também oferece certificação e a possibilidade da costureira desenvolver seu trabalho de forma legalizada, abrindo sua própria firma através do programa Micro Empresário Individual, do Governo Federal. Com R$ 53,00 de mensalidade, o MEI oferece ao contribuinte todos os benefícios do INSS – aposentadoria, licença por acidente de trabalho, licença gestante, entre outros.
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